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Psiquiatra especialista em depressão

Médica psiquiatra atendendo paciente menino.
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Saiba quem é esse profissional e como ele atua no diagnóstico e tratamento da doença

Afinal, o que é depressão?

A depressão, ou transtorno depressivo maior, é um transtorno de humor que provoca sentimentos de tristeza permanente e perda de interesse em atividades antes prazerosas, entre diversos outros sintomas. Em todo o mundo, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno.

Quando agravada, a depressão pode levar à incapacitação social, profissional e pessoal. No entanto, o problema pode ser tratado pelo especialista em depressão.

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Quem é o especialista em depressão?

O especialista em depressão pode ser um psicólogo ou um psiquiatra. Entretanto, apenas o psiquiatra pode prescrever medicações para tratar a doença. Ele também pode atuar como psicoterapeuta. Já o psicólogo atua apenas na área terapêutica, não sendo permitido a ele medicar o paciente.

Dependendo do caso, ambos podem atuar juntos no tratamento da depressão, visando a melhoria da qualidade de vida do paciente.

Há situações em que outros profissionais podem ser envolvidos, além do especialista em depressão. Quando ocorrem compulsões alimentares ou perda de apetite, por exemplo, um nutricionista pode ser recomendado. Se a qualidade do sono está prejudicada, um especialista em medicina do sono pode ser consultado.

Tipos de depressão

Existem diferentes tipos de depressão. Os principais são:

  • Depressão maior;
  • Distimia;
  • Depressão atípica;
  • Depressão sazonal;
  • Depressão psicótica;
  • Depressão mista;
  • Depressão melancólica;
  • Depressão pós-parto;
  • Depressão bipolar.

Saiba mais sobre cada um deles a seguir.

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Depressão maior

Chamada de depressão clássica, ou unipolar, a depressão maior é o distúrbio do humor mais encontrado em toda a população. Os sintomas mais comuns são humor deprimido, perda de interesse pelas atividades que antes davam prazer, fadiga, perda ou excesso de sono, entre outros.

Distimia

Também chamada de transtorno depressivo persistente, a distimia se caracteriza por um humor deprimido que dura pelo menos dois anos. A doença oscila entre sintomas graves e menos graves.

Depressão atípica

Conhecida por alguns como “depressão sorridente”, a depressão atípica tem como características principais as falsas demonstrações de felicidade. Em geral, são pessoas que não têm um motivo para estarem deprimidas, mas ao mesmo tempo que sorriem, vivenciam um forte sentimento de tristeza.

Depressão sazonal

Também chamada de transtorno afetivo sazonal, esse tipo de depressão é caracterizado pelo início de um quadro de tristeza prolongada durante os meses de inverno, quando há menos luz solar. Normalmente, é acompanhada de aumento do sono e ganho de peso.

Depressão psicótica

Esse tipo de depressão é comum em pessoas que apresentam um quadro grave da doença e que, além dela, sofrem de alguma forma de psicose (delírios, alucinações).

Depressão mista

A depressão mista é aquela que se caracteriza pela presença dos sintomas de depressão e de ansiedade. Além de sentimentos como desesperança e tristeza, surgem irritação e estado de vigília constante — típico da ansiedade, quando a pessoa tem a sensação de que algo ruim está sempre para acontecer.

Depressão melancólica

A depressão melancólica é uma forma de transtorno depressivo maior que se apresenta com características melancólicas. São comuns, nesse tipo de depressão, o prazer em se sentir triste e a busca pelo contato com os sentimentos que entristecem.

Depressão pós-parto

A depressão pós-parto pode surgir também durante a gestação, trazendo sentimentos de extrema tristeza, ansiedade e exaustão, que podem fazer com que a mãe tenha dificuldades em cuidar do bebê que acabou de nascer ou que logo nascerá.

Depressão bipolar

Nesse tipo de depressão, o indivíduo alterna episódios de humores extremamente baixos, que atendem aos critérios de depressão maior, com períodos de euforia — chamados de mania — ou uma forma menos grave chamada hipomania.

Como é a consulta com o especialista em depressão?

Durante uma consulta com o especialista em depressão, o profissional fará algumas perguntas e pode aplicar testes e questionários que podem apontar que os sintomas apresentados estão relacionados a um quadro de depressão.

Além disso, esse especialista em depressão avaliará o histórico do paciente e de seus familiares e poderá solicitar a realização de exames laboratoriais específicos para chegar ao diagnóstico preciso.

Cada caso é avaliado individualmente e, com essas informações em mãos, o especialista em depressão fechará o diagnóstico e indicará o tratamento mais adequado.

Como o especialista em depressão realiza o diagnóstico?

O diagnóstico da depressão é realizado com base nos sintomas apresentados pelo paciente, incluindo uma entrevista que avaliará o histórico pessoal e familiar do indivíduo.

Nessa conversa com o especialista em depressão, o paciente deve relatar se apresenta cinco ou mais dos sintomas associados à doença, passando, obrigatoriamente, pelo humor deprimido ou pela perda de prazer e interesse pelas atividades antes prazerosas (na maior parte do tempo de, pelo menos, duas semanas), que venham trazendo prejuízos à sua vida.

Alguns exames podem ser solicitados, como o exame de sangue, para descartar a presença de outras doenças.

Tratamentos oferecidos pelo especialista em depressão

Depois que o especialista em depressão diagnosticou a doença, ele inicia um plano de tratamento, que pode ser feito com o uso de medicamentos ou psicoterapia.

A psicoterapia auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar sua compreensão sobre a doença, fazendo com que ele consiga responder melhor aos episódios depressivos, o que diminui o impacto provocado pela condição.

Em relação às medicações, elas não causam dependência nem incapacitam ou entorpecem o paciente — elas buscam mantê-lo estabilizado e funcional.

Em alguns casos, esses dois tratamentos são associados. Além disso, a família deve ser envolvida, pois seu apoio é fundamental.

Para saber mais, entre em contato com a psiquiatra Dra. Bruna Rossi.

 

Fontes:

Biblioteca Virtual em Saúde – Ministério da Saúde

Manuais MSD

OMS

Brain Center

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Clínica de Saúde Mental e Bem-estar